Em entrevista ao telejornal Bom Dia Brasil da Rede Globo na manhã desta quarta-feira (22), o candidato do PSDB à presidência da República, José Serra, afirmou que sua proposta em aumentar de R$ 510 para R$ 600 o salário mínimo, já no próximo ano, não é eleitoreira. "Primeiro que não é promessa, é um anúncio. Não é eleitoreiro, é o que vai ser feito e eu acho que é necessário", afirmou.
Para que essa ação seja possível, o tucano defendeu, entre outras medidas, o corte em cargos de confiança e a renegociação de contratos. "Nós vamos conseguir delimitar esses recursos. Eu fiz o cálculo antes de anunciar qualquer coisa. De modo que é factível que o orçamento comporte essa despesa", defendeu.
Com relação a sua proposta sobre o 13º salário para o Bolsa Família, o candidato afirmou que há famílias dependentes do programa que não têm mais condições de ascensão na vida e que, por isso, precisariam de mais esse benefício. Serra lembrou a criação da Bolsa Alimentação e da Bolsa Escola durante o governo Fernando Henrique. "Metade dos beneficiários do atual Bolsa Família já eram beneficiados por ambos os programas. O que o governo Lula fez foi juntar e chamar Bolsa Família, depois que o Fome Zero não andou, não deu certo", disse.
O candidato defendeu ainda a presença de dois professores em sala de aula, o que representaria o aumento de 1.750 milhão de novos profissionais. Questionado se não seria uma promessa que não se pode cumprir, Serra foi categórico. "Não, não é. Em geral, tudo o que proponho ou eu já fiz ou eu calculo. Isso eu fiz em São Paulo, eu fiz na prefeitura", disse. A ideia é que uma universitária de pedagogia auxilie a professora dentro da classe.
Questionado por que não costuma falar sobre os oito anos do governo FHC em seus programas eleitorais, Serra voltou a afirmar que é uma estratégia de sua campanha. "A minha história é mais conhecida, não é necessário vir alguém para dizer que eu fiz isso...", afirmou, criticando indiretamente a constante presença do presidente Luiz Inácio Lula da Silva nas propagandas de Dilma Rousseff, sua adversária na corrida pelo Palácio do Planalto
Para que essa ação seja possível, o tucano defendeu, entre outras medidas, o corte em cargos de confiança e a renegociação de contratos. "Nós vamos conseguir delimitar esses recursos. Eu fiz o cálculo antes de anunciar qualquer coisa. De modo que é factível que o orçamento comporte essa despesa", defendeu.
Com relação a sua proposta sobre o 13º salário para o Bolsa Família, o candidato afirmou que há famílias dependentes do programa que não têm mais condições de ascensão na vida e que, por isso, precisariam de mais esse benefício. Serra lembrou a criação da Bolsa Alimentação e da Bolsa Escola durante o governo Fernando Henrique. "Metade dos beneficiários do atual Bolsa Família já eram beneficiados por ambos os programas. O que o governo Lula fez foi juntar e chamar Bolsa Família, depois que o Fome Zero não andou, não deu certo", disse.
O candidato defendeu ainda a presença de dois professores em sala de aula, o que representaria o aumento de 1.750 milhão de novos profissionais. Questionado se não seria uma promessa que não se pode cumprir, Serra foi categórico. "Não, não é. Em geral, tudo o que proponho ou eu já fiz ou eu calculo. Isso eu fiz em São Paulo, eu fiz na prefeitura", disse. A ideia é que uma universitária de pedagogia auxilie a professora dentro da classe.
Questionado por que não costuma falar sobre os oito anos do governo FHC em seus programas eleitorais, Serra voltou a afirmar que é uma estratégia de sua campanha. "A minha história é mais conhecida, não é necessário vir alguém para dizer que eu fiz isso...", afirmou, criticando indiretamente a constante presença do presidente Luiz Inácio Lula da Silva nas propagandas de Dilma Rousseff, sua adversária na corrida pelo Palácio do Planalto
http://noticias.terra.com.br/eleicoes/2010/noticias/0,,OI4691328-EI15315,00-Serra+afirma+que+minimo+de+R+nao+e+eleitoreiro.html
Nenhum comentário:
Postar um comentário